arecia um milagre de Natal, um primeiro de abril, uma doce mentira para alegrar um moribundo, mas o fato era que naquele momento a inexperiente seleção-imperial-montada-às-pressas vencia por 1 X 0 a experiente-campeã-continental-esboroviana.
Evidente que todos lá à exceção dos “esboves” presentes estavam contentes com o resultado parcial, mas providos de um certo e inevitável realismo, toda a torcida esperava a virada de jogo pela “camisa bordô”.
Já estava bom demais não ficar com cara-de-gato, já havia se feito um belo goal.
Agora já se podia voltar ao normal e perder a peleja. Sim, podia-se. Mas quem conseguia explicar isso a Manel, confiante como nunca em sua vida pacata e a Cantinflas, energizado pelos fluidos da torcida empolgada?
Com vocês mais um episódio de Meu Monarca Favorito!
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Sem querer ser muito chato, mas eu queria saber se vc, Tiburcio, já pensou em fazer a versão de Pedro de Alcântara para o Meu Monarca Favorito, posso até imaginar como o Imperador seria com o netinho.
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho. Venho acompanhando o blog há algum tempo, mas esse é ainda o meu primeiro comentário.
Oi Lipe, não há nada de mais em dar uma sugestão. A idéia de inserir os netinhos do monarca na história já passou pela minha cabeça sim, não vou negar. Mas como tem muito assunto na tira, ainda não tive oportunidade de praticá-la. Vamos aguardar os acontecimentos, quem sabe?
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, volte sempre!